O parlamento da Ucrânia aprovou uma lei significativa que proíbe as atividades de grupos religiosos ligados à Igreja Ortodoxa Russa, visando especificamente a Igreja Ortodoxa Ucraniana do Patriarcado de Moscou (UOC-MP) devido aos seus laços percebidos com Moscou. Esta medida faz parte do esforço mais amplo da Ucrânia para cortar as conexões sociais, religiosas e institucionais com entidades vistas como apoiadoras da invasão russa. A legislação, que obteve o apoio de 265 parlamentares, marca um passo histórico em direção à independência da Ucrânia da influência russa em assuntos religiosos. Apesar das alegações de independência da UOC-MP em relação a Moscou, a lei é amplamente interpretada como uma resposta direta à suposta cumplicidade da igreja em apoiar as ações militares da Rússia contra a Ucrânia.
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